terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Bonzinho só se...

Perguntam-me se estou louco. Eu respondo que não, que ainda não. Mas é fato que minha sanidade está em decadência. Não posso ser normal presenciando essas merdas todas.

Como alguém pode colocar os interesses de outras pessoas acima dos seus? Alguns vão dizer que isso é espírito de corpo, gentileza, companheirismo. Mas não é bem assim. Isso passa a ser idiotia quando não lhe é retribuído tais gentilezas. Isso se torna mania, um hábito desconfortável pra quem faz tudo pra querer ajudar, ainda que não vise nada em troca. É o velho “venha nós”.

Eu não sou de ficar cobrando essas coisas. Fico puto sim com essas paradas, não gosto de negar, não gosto de basbaquice, essas besteiras comigo não rolam. E depois que eu começar a tratar com indiferença é melhor se afastar, não tente me bajular. Não queira se enxergar tarde.


Um foda-se pros verme, sanguessugas e ramelões da vida. Descontextualiza essa porra aqui? Sim! Mas é meu desab... foda-se.

domingo, 19 de janeiro de 2014

Só pesos

Quando precisamos olhar para trás e analisar o que fizemos durante a caminhada, observamos que algumas coisas imprevistas foram feitas. Algumas podem ser reparadas, mas outras não. Conviver com um erro irreparável é uma constante, que cabe a nós mesmos escolher se esquece, ou aprende pra não repetir o feito.

Para muitos pode ser fácil, mas para outros é impossível se livrar da culpa, tirar o peso da consciência, ainda mais se o seu erro prejudica outra pessoa. Esse é aquele tipo de pessoa que fica obcecada pelo perdão, pelo foi mal, e que sempre quer fazer algo para reparar o erro, mesmo quando o que já fez está de bom tamanho.

Essa obsessão pode facilmente se transformar em uma depressão, porque o errante não aceita o fato do ser humano ser falho e estar sujeito a isso. Se afastar das pessoas não é a melhor coisa a fazer, embora pareça a melhor forma refletir. Pedir conselhos não é humilhação, é ser forte o bastante pra provar pra si mesmo que o sentimento de culpa pode ser revertido em bem-estar.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Esse é o ano da virada!

Mais um ano começa e a lista de objetivos de muitos se renova. Particularmente, acho que esse ano tem algo diferente.  Apesar de não ter começado tão bem, é possível sentir que coisas boas virão. Já o considero como o ano da expectativa, seja ela pessoal, profissional, intelectual ou espiritual.

Com os rastros que encontrei, conselhos que ouvi, fatos que vivi e experiências que só observei, tenho a missão de ser melhor do que fui e exemplo no que quero ser, porque não adianta ser melhor do que sou se não tiver algo pra ensinar, não ser o espelho de alguém. Melhor do que saber sozinho é compartilhar o que se aprendeu. O monopólio intelectual age como um repelente, quem não puder aprender com você, aprenderá com outro, sabe-se lá, mais sábio.

Cada uma das pessoas que conheci em 2013 influenciou no meu jeito, na minha forma de pensar, de executar e de planejar as coisas. Aprendi com alguns a relevar, com outros a ouvir e com a maioria relembrar o que é mesmo união. A camaradagem é uma coisa que levarei sempre comigo, porque se não houver lealdade, quando precisar de uma gota d’água não haverá um cantil para matar sua sede.

Enfim, essa é só a síntese inacabada do aprendizado que 2013 me proporcionou. Obrigado à todos que estiveram comigo ano passado, aos que estarão comigo este ano e os que me aguentaram nesses quase 20 anos, rs.

Abraço especial pra galera do BAHIAÇO e a Turma Alfa da EsFCEx 2013, levarei cada um na lembrança pro resto da vida, do 501 ao 626.

domingo, 25 de agosto de 2013

001

Tem alguma vírgula no lugar errado, exclamações equivocadas, interrogações erroneamente respondidas, sinônimos ocultos. Reler o livro é essencial para se corrigir o que não está certo. É fundamental para massificar o conhecimento. Só que o select all + BackSpace parece ser bem mais fácil. As pessoas estão preocupadas de mais em poupar tempo ao invés de viver mais.